FL Studio 10

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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

FL Studio 10 é um completo software de produção musical, a mais de 12 anos o FL Studio só progrediu. Hoje você encontra tudo que você precisa em um único pacote. O FL Studio 10 te da suporte para compor, arranjar, gravar, editar, mixar e masterizar música de qualidade profissional. FL Studio 10 é a maneira mais rápida para colocar sua criatividade à prova.

O que o FL Studio pode fazer?
  • Edição e manipulação de áudio, incluindo correção de afinação, pitch shifting, harmonização, time-stretching, empenamento de áudio e manipulação de áudio padrão (cortar / colar, etc.)
  •  Automatizar a maioria da interface e todos os parâmetros do plugin de gravação, desenho, curvas de automação baseadas em spline, geradores de automação, com controle de fórmula à base de links.
  • Ser  hospedados em outros como um VST ou conectados através ReWire.
  • Música ao vivo, incluindo visualização de efeito de vídeo.
  • Misturar e remixar áudio, incluindo aplicar efeitos de áudio em tempo real, incluindo Delay, e filtragem.
  • Multi-track gravação de áudio.
  • Record & play MIDI gravação entrada de teclados, drum pads e controladores.
  • Seqüenciamento e arranjos.
Sintetizador e efeitos plugin de hospedagem (VST 32 e 64 bits, DX e FL formato nativo)

 Download : http://hotfile.com/dl/142285520/c25e099/FLS10_(BlogNuAr.Blogspot.com).rar.html

Download crack: http://hotfile.com/dl/142090494/ae42cc0/FLS10.0CRACK_(BlogNuArBlogspot.com).rar.html

50 anos de estrada

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Uma das maiores Banda de Rock do Mundo chega aos seus 50 anos de estrada e ganha uma biografia ilustrada para ninguém botar defeito.

O livro "Rolling Stones: 50 anos de Rock" escrito por Howard Kramer, chega as prateleiras das livrarias de todo o mundo em um momento crucial para a banda e seus fãs e enquanto todos aguardam para saber como serão os próximos capítulos dessa longa trajetória, podemos conferir um pouco do que aconteceu nesses 50 anos.
Curador do Rock n' Roll Hall of Fame, o autor Howard Kramer conta alguns fatos desta história que podem ajudar a compreender a importância da banda e também abre um bom espaço para sua obra, seus álbuns e singles que ajudaram a forjar a própria sonoridade do rock.
Fãs de blues, Mick Jagger, Keith Richards, Brian Jones, Bill Wyman e Charlie Watts, criaram uma banda que optou pelo lado mais polêmico do gênero, com letras e visual prontos para chocar a moral vigente, os Rolling Stones tornaram-se o contraponto perfeito para o bom mocismo dos Beatles, considerados então seus maiores concorrentes.
Mas depois do final dos Beatles, em 1970, os Stones passariam a ser a mais importante banda de rock do mundo.

Seus shows ao vivo sempre foram grandes espetáculos que atraiam enormes multidões e a banda seguiu firme lançando seus discos e fazendo turnês por todo o mundo até 1986, quando uma guerra entre Jagger e Richards, causada pelo desejo de Jagger construir uma carreira solo, colocou o futuro da banda em risco.
OS ROLLING STONES - FOTO: DIVULGAÇÃOMas em 1989, eles fariam as pazes e retomariam seu lugar no mundo da música e dos espetáculos com shows cada vez maiores e discos ainda capazes de sacudir o mundo.
Com acabamento de luxo e centenas de fotos que mostram inclusive os bastidores destes longos anos, a obra de Kramer é interessante para quem não conhece ainda a trajetória da banda e obrigatório para os fãs que desejam comemorar o Jubileu de Ouro de sua banda favorita, enquanto esperam ansiosamente que mais uma vez aconteça um consenso entre seus membros e eles voltem a surpreender o mundo nos palcos, onde sempre foram os melhores. 

fonte:revistaeletricidade

Femusc - festival de música de Santa Catarina 2012

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012



Pois é galera o Femusc 2012 ta chegando ao fim, dia 04 de fevereiro (sábado) é o último dia de apresentação. O Femusc teve início dia 22 de janeiro (domingo) de 2012, e com essa 7° edição, a sinfonia tomou conta das ruas, praças e vários outros locais por onde a música pede passagem.

 O peruano Eduardo Rios, 16 anos, é um dos destaques do Femusc

7 anos, os meses de janeiro e fevereiro têm sido ansiosamente aguardados por jovens estudantes de várias regiões do Brasil e do exterior que, ao lado de professores e regentes reconhecidos nacional e internacionalmente, fazem do FEMUSC – Festival de Música de Santa Catarina um dos eventos mais importantes do mundo.

Todas as apresentações durante o Festival são gratuitas, mas os ingressos devem ser retirados antecipadamente no Centro Cultural (rua Jorge Cznierwicz, 100 – ao lado do Centro Empresarial de Jaraguá do Sul. Informações pelos telefones (47) 3275-2477 e 3373-8652.

Para saber mais sobre o Femusc acesse: http://www.femusc.com.br

PianoFX STUDIO

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sexta-feira, 12 de agosto de 2011


PianoFX Estúdio 4.0 de Sistemas de Tanseon é um Piano Música Teclado Sintetizador avançado para o Computador pessoal.
  Você pode tocar música de piano ao vivo que usa seu teclado de PC ou mouse sem a necessidade de um Piano convencional. A jogador piano música teclado interface & foram projetadas teclas de piano para se assemelhar a um Sintetizador de Teclado Profissional completamente caracterizado exatamente. Produz um mídi de qualidade extremista-alto saída sã com 127 diferente realístico Musical e Instrumentos de Percussão, cordas de piano, 4-nota sons Polifônicos, uma 10 máquina de sintetizador de Tambor, Melodias de amostra múltiplas e tem uma opção Gravadora para economizar suas concordatas musicais em formato de arquivo de wav. O software executa em todos os Sistemas operacionais de Windows foi projetado para facilidade de uso e flexibilidade. Critérios incluem 64 sintetizador de música de teclas de piano completo Realístico, 8 Oitavas de piano música nota saída, completamente caracterizado com qualidade extremista-alta saída sã, 127 diferente Musical e Instrumentos de Percussão, Lance Variável e Ajustamento de Volume, cordas de piano cheias e teclas de piano realísticas, 4-nota polifonia jogador piano instrumentals, amostra na que contagens Musicais e Melodias construíram, 10 sintetizador de Máquina de Tambor disponível, Registro e exceto concordatas de música como arquivos de .wav, MIDI Mapper ou Microsoft GS Sintetizador de Tabela de Onda, software trabalha com qualquer som-cartão padrão.

Download: http://www.tanseon.com/downloads/down2/pianofx4.exe

fonte: http://www.baixaja.com.br

Instrumentos Musicais - Bateria

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sexta-feira, 5 de agosto de 2011


A bateria é um conjunto de tambores (de diversos tamanhos e timbres) e de pratos colocados de forma conveniente com a intenção de serempercutidos por um único músico, denominado baterista, geralmente, com o auxílio de um par de baquetas, vassourinhas ou bilros, embora no caso de alguns executantes, possam também ser usadas as próprias mãos.

O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz, hip-hop, rock e pop entre outros, tendo sido componente essencial da música conteporânea desde os década de 20 até ao surgimento da percussão eletrônica, quando se deu o aparecimento das primeiras baterias eletrônicas.
No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada. Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções.
O primeiro pedal prático foi inventado em 1910. William F., que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.
Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apóia-las ou dependurava nos ombros com uso de correias.
Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. E assim nasceu a bateria – ou trap set, como foi chamada inicialmente.
Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido.
Hoje, em evolução constante, a bateria recebe cada vez mais atenção de fábricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil e nós como admiradores desse instrumento devemos estar atualizados com essa evolução, buscando a cada dia conhecer mais o instrumento. Entre as marcas que fizeram história no Brasil incluem-se a Pingüim e a Gope (anos 60 e 70) e a Odery que hoje é considerada uma das melhores baterias no mundo, tendo seu início como uma Handmade (feita a mão). Com o surgimento de novas tecnologias e a importação de ferragens e acessórios, novas fábricas na década de 1980 começam a fabricar somente os cascos em cedro, marfim e bapeya utilizando-se de ferragens americanas como a Luthier, RMV e Fischer. Incluem-se várias firmas de acessórios como a Ziltannam e a Octagon (pratos), C.Ibanez e a Liverpool (baquetas), RMV, a Remo e Luen (peles sintéticas), Rock Bag (cases e bags).
Mundialmente, marcas como DW, Pearl, Ludwig, Sonor, Yamaha, dentre outras, são líderes na fabricação das melhores baterias e ferragens. Para citar os melhores pratos, seja processos utilizados e ligas, podemos enumerar Zildjian, Sabian, Paiste e Meinl.

Constituição

Seu peso varia de 40 a 70 kg. Não existe um padrão exato sobre como deve ser montado o conjunto dos elementos de uma bateria, sendo que, o estilo musical é por muitos indicado como uma das maiores influências perante o baterista no que respeita à disposição dos elementos, sendo que, a preferência pessoal do músico ou as suas condições financeiras ou logísticas;

Pratos

  • Um chimbau (par de pratos de choque em Portugal, ou hi-hat, em inglês), acionados por meio de um pedal;
  • Um prato de condução (também conhecido pela designação em inglês ride ou swish), apoiado num suporte geralmente em forma de tripé;
  • Um ou mais pratos de ataque (os três tipos mais usados, com a designação em inglês: crash, splash e china), apoiados em suportes idênticos aos do prato de condução, colocados ao lado dos outros elementos.
A adição de tom-tons, vários pratos, pandeirolas, gongos, blocos de madeira, canecas, almofadas (pads) eletrônicas devidamente ligadas a Samplers, ou qualquer outro acessório de percussão (ou não) podem também fazer parte de algumas baterias, de forma a serem produzidos diversos sons que se encontrem mais de acordo com o gosto pessoal dos músicos.
Alguns bateristas, tais como Neil Peart ou Terry Bozzio, elaboraram conjuntos de bateria fora do normal, utilizando-se de diversos elementos, tais como rototós, bidões, gongos ou tom-tons afinados em correspondência com notas musicais, possibilitando ao baterista, para além da execução rítmica, contribuir melodicamente para a música. A década de 80 foi prolifica no surgimento destes conjuntos fora do normal, apreciados pelos amantes da bateria, um pouco por todo o mundo.

 Materiais de construção

De uma forma geral, os tambores das baterias são construídas em madeiras seleccionadas, podendo também encontrar-se elementos construídos à base de plásticos, metais e/ou outras ligas.
Diversos fabricantes têm efectuado diversas experiências de forma a obter os melhores sons a partir da madeira, tendo concluído que o mogno, a bétula e o plátano produzem as madeiras mais aceitas para a construção destes instrumentos. Já em relação às tarolas (caixas), as ligas metálicas baseadas em aço, latão ou cobre são as preferências dos modelos de entrada de gama, embora os modelos fabricados em madeira de bétula e plátano tenham melhor aceitação nos modelos de topo de gama.
No Brasil, apesar de um certo atraso em relação aos produtos americanos e europeus, desde a década de 60 há indícios da fabricação de baterias pré-montáveis. Originalmente usava-se o Cedro como material para a produção de cascos e casualmente o Pau-marfim. Hoje a indústria brasileira já inova neste conceito utilizando madeiras certificadas como a Bapeva que é uma madeira com o dobro de densidade do Maple americano (o mais utilizado para a produção de cascos de bateria), ou seja, mais dura e mais resistente.

 Postura do músico


O baterista toca no instrumento sentado sobre um banco, de forma a manter a caixa entre as pernas que deverão ficar por isso ligeiramente abertas. No caso de bateristas destros, o pé esquerdo assentará sobre o pedal do chimbal e o direito sobre o do bumbo, sendo que, muitos bateristas canhotos adaptam uma postura simétrica a esta.
Alguns bateristas usam um segundo bumbo, ou um pedal duplo, percutido através do pé que geralmente acciona o chimbal, sendo necessário o uso de algumas técnicas adicionais, de forma a conseguir manter a coordenação entre os diferentes ritmos musicais que a música eventualmente possa exigir.

fonte:http://pt.wikipedia.org

Ritmos Musicais - O rock

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sábado, 30 de julho de 2011

Origens do rock
Este gênero musical de grande sucesso surgiu nos Estados Unidos nos anos 50 (década de 1950).. Inovador e diferente de tudo que já tinha ocorrido na música, o rock unia um ritmo rápido com pitadas de música negra do sul dos EUA e o country. Uma das características mais importantes do rock era o acompanhamento de guitarra elétrica, bateria e baixo. Com letras simples e um ritmo dançante, caiu rapidamente no gosto popular. Apareceu pela primeira vez  num programa de rádio no estado de Ohio (EUA), no ano de 1951. 

  A rock na década de 1950 : primeiros passos
 
É a fase inicial deste estilo, ganhando a simpatia dos jovens que se identificavam com o estilo rebelde dos cantores e bandas. Surge nos EUA e espalha-se pelo mundo em pouco tempo. No ano de 1954, Bill Haley lança o grande sucesso Shake, Rattle and Roll. No ano seguinte, surge no cenário musical o rei do rock Elvis Presley. Unindo diversos ritmos como a country music e o rhythm & blues. O roqueiro de maior sucesso até então, Elvis Presley lançaria o disco, em 1956, Heartbreaker Hotel, atingindo vendas extraordinárias. Nesta década, outros roqueiros fizeram sucesso como, por exemplo, Chuck Berry e Little Richard. 




O rock nos anos 60: rebeldia e transgressão
Esta fase marca a entrada no mundo do rock da banda de maior sucesso de todos os tempo : The Beatles. Os quatro jovens de Liverpool estouram nas paradas da Europa e Estados Unidos, em 1962, com a música Love me do. Os Beatles ganham o mundo e o sucesso aumentava a cada ano desta década.
A década de 1960 ficou conhecida como Anos Rebeldes, graças aos grandes movimentos pacifistas e manifestações contra a Guerra do Vietnã. O rock ganha um caráter político de contestação nas letras de Bob Dylan. Outro grupo inglês começa a fazer grande sucesso : The Rolling Stones.
No final da década, em 1969, o Festival de Woodstock torna-se o símbolo deste período. Sob o lema "paz e amor", meio milhão de jovens comparecem no concerto que contou com a presença de Jimi Hendrix e Janis Joplin.
Bandas de rock que fizeram sucesso nesta época : The Mamas & The Papas, Animals, The Who, Jefferson Airplane, Pink Floyd, The Beatles, Rolling Stones, The Doors. 

O rock nos anos 70 : disco music, pop rock e punk rock
Nesta época o rock ganha uma cara mais popular com a massificação da música e o surgimento do videoclipe. Surge também uma batida mais forte e pesada no cenário do rock. É a vez do heavy metal de bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple. Por outro lado, surge uma batida dançante que toma conta das pistas de dança do mundo todo. A dance music desponta com os sucessos de Frank Zappa, Creedence Clearwater, Capitain Beefheart, Neil Young, Elton John, Brian Ferry e David Bowie.
Bandas de rock com shows grandiosos aparecem nesta época : Pink Floyd Genesis, Queen e Yes.

anos 80: um pouco de tudo no rock
A década de 1980 foi marcada pela convivência de vários estilos de rock. O new wave faz sucesso no ritmo dançante das seguintes bandas: Talking Heads, The Clash, The Smith, The Police.
Surge em Nova York uma emissora de TV dedicada à música e que impulsiona ainda mais o rock. Esta emissora é a MTV, dedicada a mostrar videoclipes de bandas e cantores.
Começa a fazer sucesso a banda de rock irlandesa chamada U2 com letras de protesto e com forte caráter político. Seguindo um estilo pop e dançante, aparecem Michael Jackson e Madonna. 

anos 90 : década de fusões e experimentações
Esta década foi marcada por fusões de ritmos diferentes e do sucesso, em nível mundial, do rap e do reggae. Bandas como Red Hot Chili Peppers e Faith no More fundem o heavy metal e o funk, ganhando o gosto dos roqueiros e fazendo grande sucesso.
Surge o movimento grunge em Seattle, na California. O grupo Nirvana, liderado por Kurt Cobain, é o maior representante deste novo estilo. R.E.M., Soundgarden, Pearl Jam e Alice In Chains também fazem sucesso no cenário grunge deste período.
O rock britânico ganha novas bandas como, por exemplo, Oasis, Green Day e Supergrass.

O Rock no Brasil
O primeiro sucesso no cenário do rock brasileiro apareceu na voz de uma cantora. Celly Campello estourou nas rádios com os sucessos Banho de Lua e Estúpido Cupido, no começo da década de 1960. Em meados desta década, surge a Jovem Guarda com cantores como, por exemplo, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa. Com letras românticas e ritmo acelerado, começa fazer sucesso entre os jovens.
Na década de 1970, surge Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados. Na década seguinte, com temas mais urbanos e falando da vida cotidiana, surgem bandas como: Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso.
Na década de 1990, fazem sucesso no cenário do rock nacional : Raimundos, Charlie Brown Jr., Jota Quest, Pato Fu, Skank entre outros.

Você sabia?
- Comemora-se em 13 de julho o Dia Mundial do Rock.

fonte: http://www.suapesquisa.com

Tribos Musicais

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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Todos têm seu gosto musical, certo? Mas nem todos são respeitados, alguns por motivos banais: as roupas são esquisitas, o comportamento é estranho, etc. É por que dizem por aí: “Nunca julgue um livro pela capa!”. Todos devem respeitar e ser respeitados. E por isso trago algumas curiosidades e características de algumas tribos musicais.



Emo



O nome dessa tribo vem de Emotional Hardcore (em português, Hardcore Emocional), que é assim chamado por misturar a batida pesada da
vertente do punk (Hardcore) com letras românticas (Emotional). Enquanto o punk “verdadeiro” fala sobre política em suas letras, os emos colocam sua emoção. Os pertencentes a essa tribo são “mal-vistos” pela sociedade por expressar abertamente seus sentimentos (como beijar e abraçar os colegas) e praticar a tolerância sexual, por isso alguns deles tem relações homossexuais ou são bissexuais. Essa prática totalmente “paz e amor” encontra precedentes nos anos 60, nos hippies. Usam tênis “All-Star”, roupas listradas ou quadriculadas, cintos com quadradinhos de metal (aqueles usados pelos punks) e camisetas com desenhos ou animações.
As bandas preferidas de um emo são: Nx Zero, Fresno, My Chemical Romance, Simple Plan, Good Charlotte, Panic! At The Disco, etc.
Por causa de seu comportamento “fora dos padrões normais para um adolescente”, são altamente discriminados por outras tribos, e muitas vezes, acabam saindo mal nas situações.



Punk



A cultura punk surgiu na década de 70 e prega o princípio da autonomia, aquela história do faça-você-mesmo, da aparência agressiva e ao
mesmo tempo simples e “suja”.
A música punk tem origens no Rock N’ Roll, mas modifica o jeito de tocar, fazendo letras e músicas super-simplificadas (com poucos acordes e pouca
duração) e também com letras sarcásticas, podendo falar de política ou não. Por causa da “facilidade” em ser tocada, os adolescentes eram influenciados a fazer suas próprias bandas, e também encurtava a distância platéia-ídolo (enquanto no Rock eram criados super estrelas). Os principais artistas punks são The Ramones, The Clash, Sex Pistols e The Stooges.
Junto com a música, a moda punk é o fator mais evidente da popularização dessa cultura. O estilo punk pode ser reconhecido pela combinação de alguns elementos considerados típicos (alfinetes, lenços à mostra no bolso traseiro da calça, calças jeans rasgadas, calças pretas justas, jaquetas de couro com rebites e mensagens nas costas, coturnos, brincos, tênis All-Star, correntes, corte de cabelo moicano (colorido ou espetado) ou espetado por inteiro (dos lados, atrás e em cima).
O punk, desde seu início, teve idéias apolíticas e dava liberdade para acreditar em um deus ou não. Mas com o passar do tempo, esse comportamento foi tomando particularidades em cada lugar do mundo; há lugares onde os valores sustentados são o anti-machismo, a anti-homofobia, o anti-fascismo e o amor livre; já em outros, o punk é sinônimo de agressividade e união de seus membros; em alguns, há o relacionamento punk-skinhead, que se autodenominam livres de qualquer substância que cause alteração do humor, como álcool e drogas.


Hippie



A cultura Hippie surgiu nos anos 60, nos Estados Unidos (de onde provêm os primeiros grupos) e quebravam (até hoje quebram) muitos padrões da sociedade. As principais características deles é que eles são vegetarianos, nômades, gostam de estar em contato com a natureza, são a favor da livre
prática do sexo, são totalmente contra a violência e suas roupas são muito coloridas, além de rasgadas, que significa que eles são desligados do mundo
materialista e capitalista. Até hoje, a tribo ganha adeptos.
O estilo musical preferido dos hippies é o rock psicodélico, que continha temas que exploravam a loucura, obsessão e a tendência para drogas psicoativas. Geralmente incluíam músicas instrumentais de longa duração e efeitos sonoros especiais. Os principais artistas do gênero são The Who, Pink Floyd, The Beatles (em sua fase psicodélica 1966-1967) e no Brasil, Os Mutantes também se destacam.



Gótico



A cultura gótica teve início entre o final da década de 70 e o começo da década de 80, no Reino Unido. Sobre a religiosidade dos góticos, alguns são católicos, mas a maioria deles se interessa por religiões pagãs e ocultismo.
O visual gótico é composto por sobretudos pretos, botas e roupas clássicas e acessórios da cultura pagã, como por exemplo, o pentagrama. Além das roupas, tem a bebida preferida, que é o vinho, que seria uma alusão ao sangue.
Eles são sociáveis e não alimentam conflitos entre si mesmos e nem com outras tribos. São orientados para a liberdade sexual e o homossexualismo é aceito com naturalidade pela maioria.
O estilo musical é voltado para as músicas com construções mais melódicas e intelectualizadas, como das bandas inglesas do Pós-Punk, por exemplo: The Cure, Joy Division e Siouxsie and The Banshees.

Surfista



A cultura começou no inicio do século XX, e se espalhou mais rapidamente nos anos 50 e 60 e continua evoluindo. Tem como base o amor pelo surfe, a procura por grandes ondas e a vida perto do oceano. Aspectos da cultura do surfe nos anos 60 na parte sul da Califórnia, onde foram os primeiros a ser popularizados, incluíam o woodie (que era um tipo de carro muito apreciado pelos surfistas, muito parecido com o Cadillac dos anos 40),
biquínis e outras vestimentas de praia, como aqueles shorts chamados de "surfista" e música surf. Surfistas desenvolveram o skateboard, para serem capazes de "surfar" na terra; e o número de esportes com prancha tem crescido desde então.
A música surf consiste em duas vertentes:
- Surf pop: incluindo baladas surf quanto música para dançar. Pode também ser chamada de "Beach Music" (em português, música de praia), por não ser popular entre os surfistas.
- Surf rock: Surgiu nos Estados Unidos e mistura elementos do rock and roll e da surf music. São usados para fazer as músicas uma guitarra, baixo e bateria (e de vez em quando um saxofone). Os Beach Boys é a banda que "representa" a cultura do surf, que fez muito sucesso nos anos 60, mas também temos como representante o cantor Jack Johnson, que faz sucesso nos dias atuais.
*Obs.: Esta matéria foi baseada em algumas das tribos mais conhecidas. Como todas não cabem em uma só, procurei selecionar aquelas que são mais peculiares.

fonte: http://board.br.ikariam.com

Eles não sabem o que é MIDI

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quinta-feira, 28 de julho de 2011

A popularidade dos arquivos MIDI que circulam na internet com versões de músicas famosas, tocados em placas de multimídia de baixa qualidade, ainda mais populares que os arquivos, leva vários produtores iniciantes ao perigoso equívoco de subestimar ou até desprezar uma das mais importantes ferramentas do estúdio.

Uma das faces mais visíveis da revolução tecnológica por que passa o mundo do áudio e da música são as placas de multimídia, como o padrão SoundBlaster. Acessíveis, essas plaquinhas desempenham diversas funções: funcionam como entradas e saídas de som, têm uma conexão de joystick para jogos, uma conexão MIDI de entrada e de saída para teclados, amplificam o CD-Audio tocado no drive de CD-ROM e ainda tocam arquivos MIDI num sintetizador FM embutido. Contudo, devido ao baixo custo das placas de multimídia, os conversores A/D (analógico/digital) e D/A (digital/analógico) não são exatamente os melhores do mercado. Respectivamente na entrada e na saída de áudio das placas, esses conversores são os responsáveis pela qualidade do som que entra e sai do computador. Da mesma forma, e até em especial, os sintetizadores das placas de multimídia não são o que há de melhor por aí.


Um dos passatempos da garotada na internet é baixar e trocar arquivos MIDI (.mid) com músicas conhecidas seqüenciadas. São arquivos leves, rápidos de baixar, e existem aos milhões, com todo tipo de música, covers de sucessos seqüenciados por músicos do mundo todo. Como a qualidade sonora dessas placas deixa a desejar, especialmente dos seus sintetizadores, ela causa nos leigos a impressão de que os arquivos MIDI é que são ruins.

Sabemos que o protocolo MIDI é, na verdade, uma ferramenta usada pelos músicos para editar sua execução dos instrumentos eletrônicos e organizar arranjos musicais com diversas partes tocadas nesses instrumentos. Em resumo, uma ferramenta de composição, arranjo e produção musical. Tem outras utilidades, como a edição de partituras e a sincronização de gravadores e mesas automáticas, mas o seqüenciamento dos arranjos é a sua função mais abrangente. Sem realmente gravar o som dos instrumentos, o seqüenciador MIDI registra tudo o que o músico toca e depois é o próprio seqüenciador que “toca” os instrumentos. O seqüenciador pode então executar a mesma música ou seqüência MIDI em qualquer outro instrumento MIDI. Neste caso, o som que ouvimos é o do novo instrumento, já que o seqüenciador não registrou o timbre, por assim dizer, mas as notas tocadas.



Se a música seqüenciada for executada no sintetizador de uma SoundBlaster, terá o som de uma SoundBlaster. A mesma seqüência MIDI executada num sampler ou sintetizador de primeira linha terá uma qualidade sonora muitas vezes superior.

Todo músico experiente sabe que o problema não está na tecnologia MIDI. A qualidade do som é do gerador de som, do sintetizador utilizado. Se usarmos um sampler Akai S6000, E-Mu Emulator 4 ou Yamaha A5000 ou mesmo sintetizadores como Korg Triton, Roland XV-5080 ou Fantom ou o Yamaha Motif ouviremos os melhores sons que a tecnologia poderia nos proporcionar. Mas, com uma placa de multimídia dessas bem baratinhas ou on board, é até natural que a qualidade dos sons gerados por seus mini-sintetizadores embutidos seja sofrível.


Com a popularidade dos arquivos MIDI na internet, alguns até muito bem feitinhos e outros de gosto duvidoso, geralmente ouvidos através de placas de multimídia, muitos jovens músicos se iniciam nas artes da produção musical com um conceito totalmente equivocado. Põem a culpa da má qualidade na tecnologia MIDI, descartando o seu uso no estúdio e perdendo a chance de usar uma utilíssima ferramenta que, muitas vezes, responde por mais de cinqüenta por cento dos recursos usados numa gravação.

Sem o uso do protocolo MIDI, seu estúdio vai ficar na mão quando o cliente encomendar aquele arranjo de cordas, não uma “cama” qualquer, mas uma orquestração mais elaborada, ou um estilo ou uma sonoridade de bateria que o seu baterista não tem. É claro que sempre podemos gravar direto o áudio dos teclados, mas com esta atitude nos privamos de editar todo o aspecto musical deste registro.

Se seqüenciarmos os teclados antes de gravar, temos a chance de fazer as duas edições - o processamento musical e o processamento do áudio. Primeiro, tocamos um instrumento controlador MIDI como o teclado e registramos esta execução como uma pista MIDI no seqüenciador. Em seguida, eliminamos as notas “esbarradas”, aquelas tocadas por engano, tornamos os toques ritmicamente mais precisos com a quantização e ajustamos diversos outros aspectos da performance musical, inclusive mudanças de andamento, tonalidade, dinâmica, duração e timbre sem prejudicar a qualidade dos sons. Depois, gravamos uma outra pista com o áudio desse instrumento. O seqüenciador toca a pista MIDI do sintetizador e grava uma pista de áudio com o som desse mesmo instrumento, mandando comandos MIDI pela interface MIDI do computador para “tocar” o sintetizador e recebendo o som que sai do sintetizador e entra no computador pela interface de áudio. Finalmente, descartamos a pista MIDI e editamos a pista com o áudio, com direito ao uso de todos os plug-ins para limpeza de ruídos, compressão dinâmica, equalização dos timbres e adição de efeitos. As pistas dos instrumentos eletrônicos agora estão impecáveis, prontas para serem mixadas com as vozes e os instrumentos acústicos e elétricos.




Bem tocadas e bem editadas, as pistas MIDI soam autênticas e naturais, lado a lado com os instrumentos gravados e as vozes.

Na música eletrônica, muitos sons e ritmos são gerados inicialmente a partir de instrumentos MIDI, as matrizes sampleadas de grande parte dos loops de audio seqüenciados em programas como o Acid, o Fruity Loops e o Sonar.

A base da música eletrônica é o sampler e o sampler é um instrumento MIDI por excelência. O seqüenciador registra e organiza tudo o que tocamos nos samplers e nos sintetizadores. Os sons e loops para samplers oferecidos nos CDs de áudio ou de dados pelas fábricas de sons como a Big Fish Audio, a Bigga Giggas, a East West, a Groove Doctors, a Ilio, a Pro-Rec, a Q Up, a Sampleheads, a Spectrasonics e muitas outras, incluindo os fabricantes dos próprios samplers, são da mais alta qualidade, de nível internacional. São usados pelos produtores musicais das grandes gravadoras para artistas e grupos de todos os gêneros, como também pelos criadores de música para cinema, TV, multimídia, compositores eruditos e produtores de todas as formas de música eletrônica.

Os componentes fundamentais do estúdio MIDI são três: o controlador, o seqüenciador e o gerador de som. O controlador é o teclado ou a guitarra MIDI que o músico efetivamente toca. Podemos adicionar as notas até com o mouse e o teclado do computador, mas também temos violinos MIDI da Zeta, saxofones MIDI da Yamaha e captadores/conversores MIDI da Roland para a sua guitarra. Cada músico usa os controladores mais adequados à sua técnica instrumental.

O seqüenciador é o “gravador” das informações MIDI. Ele registra o que é tocado, edita e executa o material no gerador de som. Podemos usar os seqüenciadores físicos, as groove boxes e as baterias eletrônicas. Os programas de computador são mais confortáveis e completos e menos portáteis. O Cakewalk Sonar, o Steinberg Cubase, o Logic e o Digital Performer são os mais usados.

O gerador de som é o sintetizador ou o sampler. É o próprio som do sistema MIDI. Além de todos os modelos já citados, em forma de teclados ou racks, contamos hoje em dia com excelentes programas sintetizadores e samplers virtuais. Com uma placa de som de qualidade, dispomos do GigaSampler ou do GigaStudio da Tascam/Nemesys e de inúmeros sintetizadores que, efetivamente, transformam nossos computadores em estúdios completos.

O estúdio MIDI pode, ainda, ser todo concentrado num teclado do tipo workstation. Essas estações de trabalho agregam teclado, seqüenciador e sintetizador/sampler/bateria numa única peça de hardware. O Roland XP-80, o Korg Triton e o Kurzweil K2600 são exemplos desses teclados três-em-um.

Um programa que traz este conceito de workstation MIDI para o computador, contendo seqüenciador, sintetizadores, samplers e baterias, além dos efeitos, mas sem perder o conceito do hardware, com conexões de cabos e toda a cultura dos racks de teclados e mesas de som é o Reason, da Propellerheads. É um programa que leva, definitivamente, o estúdio MIDI para dentro do computador.

E ainda tem quem pense que MIDI é brinquedo. Não é brinquedo, não!  



fonte:http://www.homestudio.com.br